A previsão é de tempo fechado e chuvoso no fim de semana. Por isso, nas nossas escolhas de programas há sugestões para toda a família em áreas cobertas, como exposição, cinema e literatura.
Aquanatur
Portugal tem um novo espaço multi-uso cultural. O Aquanatur Palace abriu as portas em Chaves, no Norte do país, no final do mês passado. O local tem potencial para receber palestras e simpósios, shows e espetáculos teatrais.
Conta, ainda, com uma exposição permanente que traz experiências de interação e aprendizado envolvendo a água. Fazendo uso de tecnologia de realidade virtual, realidade aumentada e holografia, o Aquanatur Palace oferece aos visitantes interações multi-sensoriais.
A ideia dos organizadores é que o local seja um tributo à importância que a água termal tem em Chaves, desde o período romano até aos dias de hoje.
A participação na experiência multi-sensorial ocorre nos horários das 10h, 11h, 12h, 15h, 16h e 17h. É preciso se inscrever no local, com um número mínimo de dez participantes e máximo de sessenta por visita. Mais detalhes em chaves.pt.
"Um Filme Minecraft" chega aos cinemas nesta quinta (3). A adaptação do popular jogo Minecraft conta com Jack Black e Jason Momoa no elenco.
O filme é sobre quatro amigos que são transportados para o Overworld, um mundo onde a criatividade não tem limites.
Exposição
"Avesso" é um mergulho na desconstrução de Matheus Novaes e está no Espaço Coletivo Maria 16, em Lisboa, até domingo (6). O artista visual brasileiro traz ao público uma investigação atenta sobre os materiais, as estruturas e o próprio processo criativo.
O artista usa madeira, ferragens, borracha e acrílico nas suas obras. Na exposição, Matheus se aproxima do universo do surf, esporte pelo qual é apaixonado. Assim, ele usa materiais como borracha das roupas de neoprene e silicone para as composições
Grampos, parafusos e ferragens deixam de ser suportes para serem protagonistas nas obras e o acrílico surge retratando ondas do mar.
O Espaço Maria 16 fica na Rua Maria Pia, número 16.
"O Trampolim" de Patty Bonaparte é sobre a coragem de dizer "sim". Também é sobre desafios, perdas e reinvenção. A metáfora do trampolim atravessa toda a narrativa, começando pelo primeiro capítulo, em que a autora revisita o medo infantil simbolizando os momentos de hesitação.
Na obra, a autora atravessa momentos desafiadores como a morte precoce do pai, um sequestro e o assassinato do primeiro marido quando estava grávida. Também um incêndio que deixou seu irmão gravemente ferido e o trauma vivido com a internação do atual marido, durante a pandemia de Covid.
Longe de ser um relato apenas sobre dor, a obra é uma celebração da superação. Para a autora, o livro é um convite para quem sente medo, para quem se questiona e para quem, em algum momento, deixou um sonho de lado.
São 175 páginas de lembranças de infância, relação com o pai, nascimento dos quatro filhos e inúmeros "nãos" que a desafiaram ao longo da vida.
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