Biometria facial. Crédito: Reprodução, União Europeia

Biometria facial. Crédito: Reprodução, União Europeia

Os riscos das coletas biométricas, segundo agência brasileira

Agência Nacional de Proteção de Dados alerta para potencial discriminatório do reconhecimento facial —mas argumenta que leis são boas

25/03/2025 às 09:21 | 3 min de leitura | Direitos Humanos

O tratamento de dados sensíveis, especialmente quando associado a tecnologias como o reconhecimento facial, representa riscos aos direitos individuais, dado o potencial discriminatório inerente a esse tipo de informação. 

Segundo a Agência Nacional de Proteção de Dados brasileira, órgão responsável por fiscalizar a coleta, o armazenamento e o uso de dados pessoais no país, qualquer sistema de coleta deve ser acompanhado da implementação de medidas técnicas e administrativas que assegurem a proteção dos dados. 

Além disso, tais medidas precisam garantir os direitos dos titulares —ou seja, das pessoas— e serem orientadas a reduzir os riscos de incidentes de segurança da informação.