Faltam alguns dias para o público de Portugal conferir o sucesso brasileiro “Ainda Estou Aqui”, que estreia dia 16 de janeiro.
Mas nas nossas escolhas da semana damos destaque para outro filme que estreou nos primeiros dias do ano em Portugal:
“Encontro com Pol Pot", de Rithy Panh, fala sobre uma cobertura jornalística que foge do controle.
Teatro
Uma das mais famosas apresentadoras da televisão portuguesa, Teresa Guilherme apresenta o seu monólogo de humor “As Vaginas e Eu – Tudo o que ficou por dizer”.
Durante setenta minutos, Teresa Guilherme aborda com humor as conversas secretas que as mulheres vão tendo entre si —e que os homens nem sonham— sobre as suas relações com os seus maridos.
Ao todo, são 86 obras, 27 artistas, e mais de cinquenta documentos numa abordagem inédita, onde o visitante verá o trabalho da manufatura com tapeçarias produzidas a partir de originais de artistas como: António da Costa Pinheiro, Artur do Cruzeiro Seixas, Graça Morais, Lourdes Castro, Luís Pinto-Coelho, Manuel Cargaleiro, Maria Helena Vieira da Silva, José de Almada Negreiros, José de Guimarães, Júlio Resende e Júlio Pomar.
É até domingo (12) e a entrada é gratuita. O Torreão Nascente da Cordoaria Nacional (Avenida da Índia, 1300-299, Lisboa) fica localizado à beira-rio, perto de Belém, e é um espaço de valor histórico e patrimonial por estar numa das primeiras áreas industrializadas de Lisboa. “Não vá o diabo tecê-las!” tem colaboração da Fundação Millennium bcp - Crédito: EGEAC
Cinema
"Encontro com Pol Pot", de Rithy Panh, traz Irène Jacob, Grégoire Colin, Cyril Gueï, Bunhok Lim no elenco. Em 1978, o Kampuchea Democrático está devastado pela ditadura de Pol Pot e dos Khmer Vermelhos.
Dois milhões de cambojanos já foram mortos no genocídio. Três jornalistas são convidados pelo regime para uma entrevista com Pol Pot. São eles: uma repórter familiarizada com o país, um fotojornalista e um acadêmico simpatizante da ideologia da ditadura.
Durante a sua estadia, o retrato ilusório pintado pela propaganda cai. O horror é revelado e a viagem torna-se num pesadelo. Num gesto cinematográfico de grande liberdade, o filme mistura registros imagéticos com fluidez para construir um olhar coerente sobre a visão e a cegueira.
Os cantores Camané, Marisa Liz, Paulo de Carvalho, Toy e José Cid estão entre os cantores do 1º festival “Na Minha Casa”, que começa este mês em Lisboa e cujos lucros são revertidos para a Casa do Artista.
A instituição, fundada em 1999, apoia pessoas das artes e do espetáculo, que, além do teatro, conta com uma residência para artistas, uma Escola/Academia, um espaço de restaurante, uma biblioteca e um espaço de exposições.
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