Presidente Marcelo Rebelo de Sousa. Crédito: Presidência de Portugal

Presidente Marcelo Rebelo de Sousa. Crédito: Presidência de Portugal

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Marcelo Rebelo falou com familiares do brasileiro morto em incêndio

Fontes do governo português confirmaram à BRASIL JÁ que o contato se mantém

18/09/2024 às 15:36 | 2 min de leitura | Dia a Dia
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A morte de Carlos Eduardo, o brasileiro de 28 anos engolido pelo fogo enquanto tentava salvar as máquinas da empresa onde trabalhava, comoveu a comunidade brasileira que vive no país —mas não só. 

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entrou em contato com familiares do jovem que há cinco anos deixou a favela do Coque, na periferia do Recife, Pernambuco, em busca de uma vida melhor deste lado do Atlântico.

Fontes do governo confirmaram à BRASIL JÁ que o presidente ligou no mesmo dia para a mãe e a namorada do jovem, que é portuguesa. 

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Carlos Eduardo vivia no bairro de Severa da Troça, em Ovar, há 14 quilômetros de onde perdeu a vida. Ele dividia a casa com outros brasileiros, como adiantou o jornal O Público. 

Carlos Eduardo, jovem brasileiro morto em incêndio. Crédito: Reprodução, Instagram
 

Nesta segunda (16), tanto o chefe de Estado, quanto o primeiro-ministro, Luís Montenegro, expressaram condolências às sete vítimas fatais dos incêndios no país, incluindo três trabalhadores do Corpo de Bombeiros.

Marcelo e Luís Montenegro lembraram os esforços por parte da Proteção Civil e a rápida ajuda oferecida a Portugal pelos países membros da União Europeia. Depois disso, ambos cancelaram suas agendas oficiais.

Em resposta à reportagem, o Consulado-Geral do Brasil no Porto informou que não houve nenhuma comunicação por parte das autoridades portuguesas até o momento sobre a morte de Carlos Eduardo. 

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Sobre um possível apoio logístico, jurídico ou financeiro, o gabinete de comunicação afirmou não ter recebido nenhum tipo de solicitação por parte dos familiares do jovem. 

O consulado também não soube responder se o governo brasileiro pretende se manifestar. 

A BRASIL JÁ também solicitou mais informações à Embaixada do Brasil em Lisboa, mas até o fechamento desta reportagem não tivemos resposta. 

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