Está marcada para a próxima segunda (9) a abertura do primeiro centro para atendimento de imigrantes da Aima dedicado a resolver pendências de estrangeiros no país.
A mobilização para enxugar os mais de 400 mil processos empilhados na agência é uma promessa do governo, que criou uma força-tarefa para atacar o problema que afeta milhares de imigrantes.
Confira abaixo perguntas e respostas sobre o funcionamento do centro.
Onde os imigrantes serão atendidos?
Em Telheiras, Lisboa, no Centro Hindu. É o primeiro polo de atendimento da chamada estrutura de missão, que de acordo com a Aima estará pronto e funcionando na próxima segunda (9).
Qual é o horário de funcionamento?
O centro de atendimento funcionará entre 8h e 22h, e contará, claro, com o trabalho de funcionários da própria Aima e colaboradores de entidades da sociedade civil que já receberam formação técnica.
Outros centros serão abertos no país?
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, deu a entender que sim, haverá mais centros de atendimento para pendências no país. No entanto, disse também que a maioria dos postos estará em Lisboa.
O objetivo é tramitar os processos de forma mais acelerada, afirmou Leitão Amaro.
O que o imigrante pode esperar nos centros?
A Aima informou à Lusa que além do apoio linguístico, os novos centros terão estruturas do Instituto de Emprego e Formação Profissional, da Segurança Social e também associações migrantes.
Até quando funcionára o reforço da Aima?
Está previsto que a força-tarefa conte com mais trezentas pessoas e dure até 2 de junho de 2025. A ideia é que a estrutura trabalhe em duas frentes:
- Trabalhadores da Aima e ex-inspetores do SEF para fazer a triagem dos documentos;
- E mais braços para atendimento presencial, para recolher dados biométricos.
Com informações da Agência Lusa
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