Centro espacial de Alcântara é um espaçoporto da Agência Espacial Brasileira em Alcântara, no Maranhão. Crédito: Joédson Alves/Agência Brasil.

Centro espacial de Alcântara é um espaçoporto da Agência Espacial Brasileira em Alcântara, no Maranhão. Crédito: Joédson Alves/Agência Brasil.

Alada: a nova estatal brasileira que mira o espaço e o futuro tecnológico

Empresa será responsável por explorar a infraestrutura aeroespacial e fomentar a inovação no país

06/01/2025 às 10:42 | 1 min de leitura | Brasil
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Desde sexta (3), o Brasil passou a contar com uma nova empresa estatal: a Alada, dedicada a projetos aeroespaciais e desenvolvimento tecnológico. 

A empresa, que será uma subsidiária da NAV Brasil e vinculada ao Ministério da Defesa, terá como principal objetivo a exploração econômica da infraestrutura aeroespacial do país, além de promover o desenvolvimento científico, tecnológico e econômico.

A criação da Alada foi formalizada pela Lei 15.083/2025, publicada no Diário Oficial da União na sexta. O projeto que deu origem à empresa foi enviado ao Congresso Nacional em outubro de 2024 pelo governo federal e, segundo o texto, integra uma estratégia para fortalecer a inovação e a segurança nacional. 

Segundo o governo, a estatal também busca fomentar o desenvolvimento social e econômico, ampliando a participação do Brasil no setor aeroespacial.

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Na avaliação do Ministério da Defesa, ainda em outubro, quando a proposta foi enviada ao Congresso Nacional, a Alada contribuirá para a segurança do país, em particular do espaço aéreo, além de promover o desenvolvimento econômico e social da sociedade.

Entre as atribuições da estatal estão o gerenciamento de pesquisas, certificação, produção e comercialização de tecnologias aeroespaciais, além de atuar na proteção comercial da propriedade intelectual. 

A empresa também será responsável por desenvolver tecnologias voltadas à instalação e operação de satélites e ao controle do espaço aéreo. Além disso, terá um papel central na promoção de projetos relacionados à Aeronáutica e no fortalecimento da indústria aeroespacial nacional.

Para começar a operar, a nova estatal poderá contratar profissionais de áreas técnicas e administrativas, com contratos temporários de até quatro anos. Servidores públicos e militares também poderão ser cedidos para auxiliar na fase inicial de funcionamento.r 

*Com informações da Agência Brasil

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